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5 de dezembro de 2017

GENTES DE LISBOA
Os vendedores ambulantes, os hábitos, o pitoresco da cidade de Lisboa através das imagens que a perpetuam.
Eram eles que forneciam a cidade numa espécia de mercado a céu aberto, substituindo o mercado lojista que era muito escasso na época.
Aguadeiros, saloios, varinas, padeiros e muitos outros percorriam as ruas da cidade vendendo porta a porta as suas mercadorias ou prestando serviços como os amoladores de facas e tesouras, ou as lavadeiras.
Era assim a tradição que se manteve viva e essencial durante cerca de um século.
Sobram os vendedores de castanha assada que ainda perfumam a cidade no tempo dela.
E também sobram as imagens, as criações dos artistas.

Ricardo Hogan, "Moço de fretes"


"Saloias, Lavadeira e Padeira"


Alberto Sousa, "Comerciantes saloios", 1925


"Saloia lavadeira", meados do Séc. XIX


Francisco Câncio, "A negra da Fava-Rica", 1940


Alberto Sousa, "Galego aguadeiro", 1816


Manuel Macedo, "Preto Caiador"


"Varina de Lisboa", Painel de azulejo da marca Sacavém


Calderon Dinis, "Saloia lavadeira"


H.L'Eveque, "Saloia", 1814


Francis Smith, "Pescadores portugueses", 1941

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