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25 de janeiro de 2017

COLUMBANO BORDALO PINHEIRO
(1857-1929)
Nasceu em Lisboa este que foi um dos maiores artistas plásticos portugueses no seu estilo naturalista e realista.
Filho do escultor e gravador Manuel Bordalo Pinheiro, foi na oficina do pai que teve a sua primeira escola.
Estudou desenho e pintura na Academia de Belas Artes de Lisboa mas nunca conseguiu uma bolsa de Paris para aí poder estudar. Os críticos consideravam a sua arte da altura saída de uma paleta de tons sujos e os seus quadros técnicamente inacabados.
No entanto conseguiu ir para Paris em 1881 e a partir daí os seus trabalhos, com grande influência de Manet e Degas, marcaram decisivamente a arte em Portugal.
Foi no domínio da pintura de decoração e nos retratos que se celebrizou. São dele as pinturas da sala da recepção do Palácio de Belém, os painéis dos "Passos Perdidos" da Assembleia da República e do teto da Camara Municipal de Lisboa.
Em 1903 ocupou o cargo de Presidente da Sociedade Nacional de Belas Artes e mais tarde, em 1914, de Director do Museu Nacional de Arte Contemporânea onde se manteve até à reforma.

(Àmanhã destacarei o seu irmão Rafael Bordalo Pinheiro).



"a chávena de chá", óleo sobre madeira,  1898


"retrato de Antero de Quental", óleo sobre tela,  1889




    "os Portugueses e as Ninfas na Ilha dos Amores", gravura em madeira


"convite à valsa", óleo sobre cartão,   1880


"o grupo do leão", óleo sobre tela.   1885


"alegoria da arquitetura",  1929


"rua animada"


Columbano no seu atelier no pátio Martel em Lisboa


Columbano, auto retrato (inacabado),  1929

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