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4 de dezembro de 2016

MÁRIO ELOY
(1900-1951)
Nasceu em Algés, Lisboa, Portugal 
Estudou na Escola de Belas-Artes de Lisboa apenas durante dois anos. Nessa altura era um jovem que dava mais importância à vida boémia e decide ir para Madrid divertir-se e aproveitar para visitar museus e galerias.
Mas depressa se cansou dessa vida e regressou a Lisboa empenhado em tornar-se num verdadeiro pintor.
Dois anos depois vai para Paris na tentativa de absorver ao máximo os movimentos artísticos da época. Vive pintando retratos e chegou mesmo a expôr com algum sucesso. Passado esse ciclo de grande actividade artística vai para Berlim onde também expôs os seus trabalhos já num estilo expressionista.
Quando regressa a Lisboa, nos anos 40, continua a pintar e a expôr até que uma doença degenerativa o ataca e o leva a deixar a pintura e a dedicar-se apenas ao desenho.
Foi um dos grandes representantes do modernismo português apesar de nos ter deixado  um legado de apenas pouco mais de uma centena de pinturas. Isto porque o seu caracter desiquilibrado o levou a destruir alguns trabalhos. Mas deixou algumas centenas  de desenhos que refletem muito das suas inquietações e enormes angustias.

autoretrato

"no camarote", 1945,  pintura inacabada
"a fuga",  1938
"retrato da bailarina russa Irmgard Albrusschat", 1931
óleo sobre madeira, 1927


"bailarico",  1930


"retrato de Joao Gaspar Simoes"



"menino e varina"
auto retrato com a familia,  1930
"minha mãe",  1923



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